O que é parentalidade?
O processo de parentificação se relaciona ao campo dos cuidados e trocas estabelecidas entre os principais cuidadores e a criança.
Este processo também se inicia antes da chegada de uma criança. Vai se construindo a partir da transmissão consciente e inconsciente da história infantil dos adultos que farão função materna e paterna, de seus conflitos, da relação com seus próprios cuidadores. Tudo isso influencia a própria representação sobre a parentalidade. Por isso, a parentalidade não se restringe à gestação e ao nascimento de um filho.
A chegada de uma criança produz uma mudança irreversível no psiquismo parental. Tendemos a considerar apenas os pais biológicos como responsáveis por facilitar o desenvolvimento de seus filhos nos níveis físico, psicológico e social. No entanto, a parentalidade pode ser desempenhada por outros adultos que sejam responsáveis pela criança.
Assim, conceito evoluiu para o de “parentalidade compartilhada”, com a participação não só dos pais, mas dos avós, tios, padrinhos, amigos ou qualquer adulto que se responsabilize pela criança.
O processo de parentificação se relaciona ao campo dos cuidados e trocas estabelecidas entre os principais cuidadores e a criança.
Este processo também se inicia antes da chegada de uma criança. Vai se construindo a partir da transmissão consciente e inconsciente da história infantil dos adultos que farão função materna e paterna, de seus conflitos, da relação com seus próprios cuidadores. Tudo isso influencia a própria representação sobre a parentalidade. Por isso, a parentalidade não se restringe à gestação e ao nascimento de um filho.
A chegada de uma criança produz uma mudança irreversível no psiquismo parental. Tendemos a considerar apenas os pais biológicos como responsáveis por facilitar o desenvolvimento de seus filhos nos níveis físico, psicológico e social. No entanto, a parentalidade pode ser desempenhada por outros adultos que sejam responsáveis pela criança.
Assim, conceito evoluiu para o de “parentalidade compartilhada”, com a participação não só dos pais, mas dos avós, tios, padrinhos, amigos ou qualquer adulto que se responsabilize pela criança.
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